Derrama ouros o sol dos mundos
Percorre as eras , monarca , puro
A paz ! Eis dicto sacralíssimo
Feixes tesourais, das luzes , serenas, invencíveis !
O bem em pectore, pro vôo , imensuráveis, diamantinos
Miram-se celestes, rugires
Eternais , aos seres,
Das asas, cósmicas !
terça-feira, 18 de novembro de 2008
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
sábado, 18 de outubro de 2008
terça-feira, 14 de outubro de 2008
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
sábado, 11 de outubro de 2008
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
terça-feira, 7 de outubro de 2008
O cosmos , victor, relampejante, sereno como inextinguíveis ouros .
Repousa seu raio práteo dos confins , ilimitados ao corde sacratíssimo em cernes vitais.
A águia das eras , como humanos olhos desvenda valorais , como a nave bela percorrendo os
espaciais átrios . E colhe do tranquilo labor e do bem natural , pros infinitos diamantes,
O raiar dos raiares , real !!
Repousa seu raio práteo dos confins , ilimitados ao corde sacratíssimo em cernes vitais.
A águia das eras , como humanos olhos desvenda valorais , como a nave bela percorrendo os
espaciais átrios . E colhe do tranquilo labor e do bem natural , pros infinitos diamantes,
O raiar dos raiares , real !!
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
domingo, 5 de outubro de 2008
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